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Traço Doméstico (TS4)
Propriedade
O conteúdo desta página é de propriedade de MorgaineLeFay. A menos que a edição seja construtiva ou de poucos detalhes, peça permissão ao autor para editar a página.

Trilha Sonora[]

Traço Musicista Cativante (TS4)
Trilha sonora
O(A) autor(a) separou para você uma música para você ouvir enquanto lê o capítulo!
Christina Aguilera - Your Body
(reproduzido automaticamente)

Lacra, Jeena!!!

Pilar, foi uma honra postar pra você! Adorei.

Honra é ser amiga de uma pessoa tão incrível e mãe virtual de uma filha tão maravilhosa quanto você, Edu! Muito obrigada por tudo!!

O Capítulo[]

Um oficial de justiça entregando a citação à porta de sua casa. Dina, acusada de homicídio, negligência, falsificação, crimes e mais crimes. Apesar de ser leiga no assunto, parecia muito claro para ela que a menos que fizesse um milagre, passaria o resto de sua vida atrás das grades. Ficou bastante nervosa, mandou o oficial embora e empurrou a porta com um chute. Depois, foi até a casa de seu mais velho amigo, Hugo Grotius, para mostrar-lhe o papel.

- É uma situação muito séria, Dina. É dito aqui que você foi partícipe no sequestro de Laura Caixão por Don Lotário, que envenenou Vladmir Caixão e que falsificou seu testamento.
- Isso eu já sei, Hugo. Mas e essas provas deles? Nada disso é válido!
- Aqui diz que a autópsia encontrou quantidades anormais de lítio no organismo do falecido e que você se negou a levá-lo em um hospital, desaparecendo na ocasião do falecimento. E também que o testamento possui várias falhas típicas da falsificação, algo com que eu, naturalmente, discordo.
- Sim, sim, mas são coisas muito vagas!

Dina III 5

- São, mas como ainda estão nos estágios iniciais, não precisam desenvolver as provas. Só que eles vão desenvolver.
- Você parece profundamente descrente, Hugo Grotius! O que é isso?
- Ora, Dina... Sejamos sinceros, não é. É claro que eles vão conseguir provas, porque tudo isso é verdade.
- NEM TUDO! Aliás, NADA! TUDO MENTIRA! E de qualquer forma, você tem a obrigação de...
- Não tenho mais, é sobre isso que queria falar com você. Eu não posso continuar com isso, a cada dia você consegue uma complicação maior. Eu não sou Deus, Dina, não posso fazer milagres.
- Está insinuando que não vai pegar o meu caso?
- Não, estou afirmando que não vou. O advogado da outra parte é meu filho, e além do mais...
- Não se atreva - ela rosnou. - Estamos juntinhos nisso, nós dois. Seu telhado é de vidro, cara de papai noel. Beeeem quebrável. Imagine se eu solto que realmente, você falsificou o testamento e o deu para que Vladmir assinasse. O que aconteceria com a sua carreira?
- Você não faria isso, só iria se complicar mais!
- Eu já estou complicada, meu querido. É tudo ou nada, 8 ou 80. Ou eu me salvo ou eu me ferro. E é melhor - ela franziu o cenho, assustando Grotius - que eu me salve.

Dina III 6

Naquela noite, bebeu até perder os sentidos e desmaiar sobre a mesa, não antes de descontar a frustração no pedaço de cadáver que saíra de suas entranhas, também chamado de Polixena. A menina era um desgosto. Dina sempre quisera uma filha parecida com Nina e ela, bonita, sedutora, alegre, e Polixena parecia ter prazer em se vestir como um maldito punk e bater portas de mau humor.

No outro dia, estava deitada na cama, suando de ressaca e com a mesma alegria de viver de uma louva-Deus fêmea pós cópula. Maicon veio da piscina e deitou-se ao seu lado. Dina se sentia tão agressiva que sequer o achou bonito.

- Minha boneca está irritada? - ele perguntou. - Vamos esquecer um pouco dos problemas, querida? - ele disse, e já ia puxando-a para mais perto. Mas Dina o empurrou.
- Esquecer dos meus problemas não vai resolvê-los! Não tenho a sua sorte de ter alguém para cuidar de mim! E sai que tá calor!

Dina III 7

Maicon ficou taciturno por alguns instantes. Dina começava a se arrepender - o namorado era uma das coisas mais importantes em sua vida.
- Bom, eu vou pegar uma cerveja. Você pode ficar aí e bufar, se quiser. - Dito isto, avançou até o frigobar. Dina se levantou e foi atrás dele.
- Ficar aqui e bufar? Ficar aqui e bufar? Você pensa que eu sou um maldito gnu? Ninguém nessa casa se importa com os meus problemas?

Dina III 8

- Se continuar me atacando, eu vou embora.
- Ah, claro! Porque você tem para onde ir, né? Não sou eu quem te sustenta há anos não, né? Além dessa parede aqui - ela bateu na parede - existem três pessoas que querem me ver morta, que estão me acusando de assassinato! ASSASSINATO, Maicon! Do Vladmir e daquela maldita mulher dele! Você quer que eu fique calma?
- Você não me contou isso.
- Porque você não liga - ela respondeu. Voltou para a cama e Maicon saiu.

Mais tarde, estava no divã quando ele voltou e tomou o lugar a seu lado.
- Você é a mulher da minha vida, Dina. - Ela ficou feliz por ouvir aquilo, mas não respondeu nada.
- Eu gosto muito de você, então vou ajudar você.
- Como é que você poderia me ajudar?
- Você está sendo acusada pela morte da Laura, não é? Mas e se provar que ela está viva?
- Ah, claro, vou chegar no tribunal e dizer que falei com ela semana passada! Oi, amiga, como você está? Ah, estou ótima, o além é o máximo!
- Não, mulher! Quer calar a boca? Veja o meu plano. PODE DESCER - ele gritou.

Dina III 2

- Nunca mais me manda calar a... OH! O - que - o - que - o - que...
Laura Caixão estava parada à sua frente, quase idêntica a quando desaparecera.

Dina III 3

- Então você é a Dina?
- Eu não! Quer dizer, eu sou, mas eu... eu... Maicon! O que é isso?
- Essa, minha querida, senhora, soberana, chefa, presidenta, essa é a Evelise.
- ONDE VOCÊ ACHOU ESSA MULHER?
- Evelise é uma velha amiga. EU nunca tinha percebido a semelhança, mas acho que está bastante óbvia, não é? - Evelise estava calada, observando, mas então começou a falar:
- Pois é, Dina. E você está me contratando para fazer cosplay da falecida.

- MAS EU NÃO MAT... Ok, tanto faz. Pode, por favor, tirar essa roupa? Alguém pode ver você.
Quando Evelise saiu, Dina e Maicon começaram a conversar.
- Ótimo, você arrumou uma Laura. Obrigada por isso, querido. Mas e agora, o que espera que eu faça?
- Que separe o dinheiro para pagar a Lise e se prepare para gastar muito, porque nós vamos mandá-la para Estranhópolis em uma espaçonave.

Dina III 4

- Maicon... Maique, querido... Não seria mais, digamos assim, possível fazer com que ela simplesmente fosse desgrenhada até a delegacia dizendo "socorro, socorro, eu fui sequestrada pelo pé grande"? Porque abdução é uma coisa um pouco irreal, acho que você concorda.
- Não exatamente. Se ela aparecesse aqui, com certeza iam fazer algum tipo de exame de sangue, e ela não tem o sangue Caixão. Mas, além disso, ela é muito mais nova do que a Laura Caixão verdadeira seria agora, não conhece nada sobre a família e eu não sei se você percebeu, mas a Lise não bate muito bem. Uma abdução explicaria essas coisas.
- Então você não me arrumou uma solução, e sim um problema! Como vamos atrair uma espaçonave, na hipótese dela existir, para abduzir a nossa atriz, e como vamos fazer com que eles façam o que eu quero? - Dina ralhou.
- Então, é só olhar no telescópio à noite.
- O quê? Onde você leu isso?
- Em um dos livros do falecido. A raça de extraterrestres que visita a SimNation, segundo ele, é extremamente ligada à família, porque só podem se reproduzir inseminando humanos. Eles provavelmente abduziram seu avô e daí nasceu o seu pai, e eles vão fazer de tudo para ajudar os descendentes do híbrido, que no caso é o seu pai. Tá no livro.
Dina teve a sensação de que aquilo era uma sandice total, mas não havia outra saída, então disse
- Está bem. Eu gosto muito de você, então farei o que quer.

Mas não havia como fazer a operação na mansão, porque os Caixão certamente veriam. Dina levou o telescópio, Maicon e Evelise até o único lugar seguro que conseguia pensar.

- Olá, Hugo querido!
- Dina! O que essas pessoas estão fazendo na minha casa?
- Viemos usar o seu terraço, se não se importa.
- Me importo sim! Você já me comprometeu demais. Concordei em ser o seu advogado, nada mais do que isso.
- Você concorda com qualquer coisa que eu diga, é assim que funciona. Eu vi a escadinha do lado de fora, sei muito bem que tem um terraço aí nessa casa. Meus amigos e eu estamos entrando. Maique, traz a caixa.

Subiram as escadas e montaram o telescópio no terraço, diante dos grunhidos e protestos do advogado idoso. Uma vez pronto, Dina resolveu olhar através dele.

Dina III 9

- Maicon, é melhor isso dar certo logo. Eu não quero passar a noite inteira aqui.
- Calma, gata. Agora, encontre a lua. Achou?
- Sim, encontrei.
- Ótimo. Desça o telescópio 20 graus para baixo.
- Tem certeza de que não é para descê-lo para cima?
- Dina...
- Tá bem, e agora?
- Agora procure uma sombra, como se fosse uma mancha mais escura, perto das três estrelas brilhantes. Achou?
- Sim. Uma mancha. O que eu faço agora?
- Agora fique apontando o telescópio para ela por dez segundos. E segure esse celular, ele vai emitir uma onda.
Ela fez o que ele dizia. Um clarão atrás do trio os assustou, e os três gritaram ao mesmo tempo.

Dina III 10

- Olhe para trás, filha de Flamenco.
Dina se virou lentamente. Assim fizeram os outros. Havia duas criaturas humanóides ali, verdes, altas, carecas e de olhos negros enormes.
- Eu sou XX Ashtar, e este é meu companheiro, XY Zenom. Somos os avós de seu avô. Viemos porque nos chamou.
- Oh! Oh, eu nem sei o que dizer! Muito prazer! Fico muito feliz por conhecê-los!
- Viemos monitorando você, Dina - Zenom continuou. - Apesar de não concordarmos com algumas das coisas que faz, a família é a instituição mais importante para nossa raça, principalmente a dos descendentes de nossos técnicos. Vamos ajudar você, só precisa dizer o que quer.

Dina III 11

- Eu estou passando por uma situação extremamente complicada. Acusam-me de uma coisa que não fiz, e preciso provar minha inocência. Tudo depende dessa moça aqui, a Evelise, que se ofereceu para me ajudar. Eu preciso que deem uma carona para ela até Estranhópolis... por favor.

Evelise se aproximou.

- É, é isso aí, easy-táxi interplanetário! Eu vou dar nota pra vocês no aplicativo, hein?
Dina empurrou Evelise para trás nervosamente, e forçou uma risada.
- HAHAHAHAHA! EVELISE É ÓTIMA! ...E então, vão me ajudar?
- Sua amiga estará segura conosco, Dina Caliente. Pode solicitar a nossa ajuda sempre que precisar. - Ashtar colocou uma mão em cada obro de Evelise, e Zenom juntou-se a elas. - Mas cuidado, querida. Podemos escolher as ações que praticaremos, mas, qualquer que seja a escolha, as consequências são obrigatoriamente impostas sobre nós, queiramos ou não. - Dito isto, Ashtar, Zenom e Evelise, que sorria como uma idiota, desapareceram.

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